A própria no Ballet Carnaval - a utopia de um povo
quarta-feira, 15 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
“A Dança torna o deus presente e o homem potente.” Roger Garaudy, filósofo francês.
Nosso corpo não é apenas matéria bruta. Tampouco um instrumento destinado a produzir resultados práticos. Ele, em verdade, é a representação física de tudo o que – integralmente – somos: nosso espírito, nossa mente e nossas emoções. Quando crianças, somos livres para correr, brincar e descobrir mil possibilidades de tirar, desse corpo, muita alegria e satisfação. À medida que vamos chegando à fase adulta, começamos a bloquear suas respostas espontâneas, vindo a desenvolver uma linguagem corporal (ou, mais do que linguagem, códigos) que julgamos ser mais bem aceita por todos. Como prêmio, perdemos o frescor, e até a própria juventude, vindo a desenvolver então toda uma série de problemas físicos, causados não só pela falta de atividade corporal, mas principalmente pela falta de liberdade corporal.
Pois a Dança – enquanto a arte criativa do movimento – liberta o corpo de seus condicionamentos, devolvendo-lhe a expressividade, o vigor, e, conseqüentemente, a beleza. O prazer que encontramos no ato de criar desvenda um mundo de infinitas possibilidades. Quando “fazemos arte”, voltamos ao tempo da infância; e, ao tirar a máscara de adulto, rejuvenescemos.
Nosso corpo não é apenas matéria bruta. Tampouco um instrumento destinado a produzir resultados práticos. Ele, em verdade, é a representação física de tudo o que – integralmente – somos: nosso espírito, nossa mente e nossas emoções. Quando crianças, somos livres para correr, brincar e descobrir mil possibilidades de tirar, desse corpo, muita alegria e satisfação. À medida que vamos chegando à fase adulta, começamos a bloquear suas respostas espontâneas, vindo a desenvolver uma linguagem corporal (ou, mais do que linguagem, códigos) que julgamos ser mais bem aceita por todos. Como prêmio, perdemos o frescor, e até a própria juventude, vindo a desenvolver então toda uma série de problemas físicos, causados não só pela falta de atividade corporal, mas principalmente pela falta de liberdade corporal.
Pois a Dança – enquanto a arte criativa do movimento – liberta o corpo de seus condicionamentos, devolvendo-lhe a expressividade, o vigor, e, conseqüentemente, a beleza. O prazer que encontramos no ato de criar desvenda um mundo de infinitas possibilidades. Quando “fazemos arte”, voltamos ao tempo da infância; e, ao tirar a máscara de adulto, rejuvenescemos.
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