A Dança de Rose Porto Alegre
Técnica:
Ballet Clássico
Dança Contemporânea
Danças Folclóricas
Investigações
Criação:
Tudo
Idades Infinitas
“A Dança torna o deus presente e o homem potente” Roger Garaudy, filósofo francês.
“Enquanto crianças, nossos corpos são a perfeita
expressão daquilo que verdadeiramente somos. Temos liberdade de movimentos e
por isso criamos e brincamos. Quando adultos, nossos corpos se enrijecem em
máscaras que, mais do que pontes, tornam-se muralhas. Até que aprendamos a
dançar... até que aprendamos a criar mais do que meramente produzir...”
Maria
Fux
Nosso corpo não é apenas matéria bruta. Tampouco um
instrumento destinado a produzir resultados práticos. Ele, em verdade, é a
representação física de tudo o que – integralmente – somos: nosso espírito,
nossa mente e nossas emoções. Quando crianças, somos livres para correr, brincar
e descobrir mil possibilidades de tirar, desse corpo, muita alegria e
satisfação. À medida que vamos chegando à fase adulta, começamos a bloquear
suas respostas espontâneas, vindo a desenvolver uma linguagem corporal (ou,
mais do que linguagem, códigos) que julgamos ser mais bem aceita por todos.
Como prêmio, perdemos o frescor, e até a própria juventude, vindo a desenvolver
então toda uma série de problemas físicos, causados não só pela falta de
atividade corporal, mas principalmente pela falta de liberdade corporal.
Pois a Dança –
enquanto a arte criativa do movimento – liberta o corpo de seus
condicionamentos, devolvendo-lhe a expressividade, o vigor, e,
conseqüentemente, a beleza. O prazer que encontramos no ato de criar desvenda
um mundo de infinitas possibilidades. Quando “fazemos arte”, voltamos ao tempo
da infância; e, ao tirar a máscara de adulto, rejuvenescemos.
Quando dançamos, temos a possibilidade de “ouvir” nossa
alma.
Mas, para
que no ato de criar, a pessoa não esbarre em dificuldades técnicas que poderiam
tirá-la da concentração criativa, é necessário fazê-la, na medida do possível, e
sempre cada vez mais, dominar o instrumento. Para isso, alia-se, ao jogo
lúdico, as técnicas mais variadas: a excelente estrutura do ballet clássico, com
sua postura e exercícios excepcionais – que fazem com que o dançarino “leia”
com clareza os movimentos, assim como o músico lê a partitura; várias técnicas
contemporâneas – que nos remetem às construções artísticas do momento em que
vivemos; danças folclóricas – que nos ensinam as origens e as ricas diferenças
regionais, além das artes da música, do teatro, da literatura, das artes
plásticas, e até do cinema.
Quanto ao
Jazz – é bom lembrar que, tal estilo, se insere nas escolas contemporâneas, mas
que, acima e tudo, não é o que costuma se ver, ou seja, uma seqüência mecânica
de movimentos. Jazz é – acima de tudo – a improvisação, ou seja, a criatividade
do bailarino nos movimentos.
Um conhecimento de estilos
diversos é necessário, não só para que cada um descubra e reconheça suas
afinidades, como, principalmente, para que cada um descubra e reconheça o seu
próprio estilo, a sua própria criação – uma coisa que na Dança, ao contrário da
maioria das outras artes não tem sido muito estimulada, já que o que se tem
visto de maneira geral são repetições mecânicas de escolas antigas (sem dúvida,
maravilhosas e até revolucionárias em sua época) ou de modismos passageiros.
Além das técnicas de dança propriamente
ditas, utiliza-se ainda a Yoga e várias outras técnicas orientais para que os
alunos possam também conhecer mais a respeito de sua saúde – a par de
informações sobre uma alimentação mais saudável e natural.
O trabalho destina-se a todas as idade e todos os sexos –
com ou sem experiência anterior.
Música de
qualidade.
Rose Porto Alegre
Professora de Dança, coreógrafa, pesquisadora do
movimento e das suas conexões/ desenvolvendo há aproximadamente trinta anos
projetos de arte-terapia e educação através da arte. Formação em Música/
pedagogia em Dança pela Universidade do Chile/ desenvolvimento de método
pedagógico próprio/ ensino de crianças cegas, com montagem de Os Saltimbancos/ inúmeros
trabalhos coreográficos, entre eles, quase toda a obra de Chico Buarque e de
Milton Nascimento: criação da Dança Popular Brasileira/ O Pagador de Promessas em
montagem conjunta de vários países/ coreografias em longas: Meu Pobre Coração e
Luto e Noite – baseada em obra do Érico Veríssimo/ Ballet Quebra-Nozes/ Vinhas
da Ira/ criação dos Ballets: Carnaval; Meu Corpo, Fala; Essas Mulheres e do
Ballet infantil O Sítio do Picapau Amarelo/ criação e direção de Escolas e
Centros Culturais: Centro de Artes Isadora Duncan, Espaço Cultural Novos Tempos
e Casa do Sol/ apresentação de grupo nos shows Diretas Já – Vai Passar – para
dezoito mil pessoas/ professora, ensaiadora e coreógrafa do grupo folclórico Os
Muuripás/ criação da Psico-Dança – método psico-pedagógico de interação entre a
arte da dança e a psicologia/ show-intervenção com temas cinematográficos, com
Ivone Pacheco/ formação em psicologia junguiana, comunicadora, escritora e
roteirista/ Estudos complementares de Yoga, terapias orientais, astrologia
(formação, ensino e publicações), ervas curativas e alimentação natural/
criação do Clube Harry Potter – para o desenvolvimento integral da criatividade
de crianças e jovens/ coordenação do projeto MEC-FUNARTE-INL-EMBRAFILME para
região Sul Integração Escola-Comunidade através das Artes Cênicas/ Criação da
profissão Bailarino no antigo sindicato dos artistas – APATEDERGS – com Tony S.
Petzhold e Cecy Frank.
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