segunda-feira, 17 de setembro de 2012



    A Dança de Rose Porto Alegre
                                                Técnica:
                                                      Ballet Clássico
                                                      Dança Contemporânea
                                                      Danças Folclóricas                            
                                                      Investigações  
                                                                 
                                                  Criação:
                                                      Tudo

       Idades Infinitas
                                                                                          
                                                                     
                                                                     
      “A Dança torna o deus presente e o homem potente” Roger Garaudy, filósofo francês.
                         
      “Enquanto crianças, nossos corpos são a perfeita expressão daquilo que verdadeiramente somos. Temos liberdade de movimentos e por isso criamos e brincamos. Quando adultos, nossos corpos se enrijecem em máscaras que, mais do que pontes, tornam-se muralhas. Até que aprendamos a dançar... até que aprendamos a criar mais do que meramente produzir...”
                                                    Maria Fux   

       Nosso corpo não é apenas matéria bruta. Tampouco um instrumento destinado a produzir resultados práticos. Ele, em verdade, é a representação física de tudo o que – integralmente – somos: nosso espírito, nossa mente e nossas emoções. Quando crianças, somos livres para correr, brincar e descobrir mil possibilidades de tirar, desse corpo, muita alegria e satisfação. À medida que vamos chegando à fase adulta, começamos a bloquear suas respostas espontâneas, vindo a desenvolver uma linguagem corporal (ou, mais do que linguagem, códigos) que julgamos ser mais bem aceita por todos. Como prêmio, perdemos o frescor, e até a própria juventude, vindo a desenvolver então toda uma série de problemas físicos, causados não só pela falta de atividade corporal, mas principalmente pela falta de liberdade corporal.
          Pois a Dança – enquanto a arte criativa do movimento – liberta o corpo de seus condicionamentos, devolvendo-lhe a expressividade, o vigor, e, conseqüentemente, a beleza. O prazer que encontramos no ato de criar desvenda um mundo de infinitas possibilidades. Quando “fazemos arte”, voltamos ao tempo da infância; e, ao tirar a máscara de adulto, rejuvenescemos.
                                                                                                
       Quando dançamos, temos a possibilidade de “ouvir” nossa alma.
         
      Mas, para que no ato de criar, a pessoa não esbarre em dificuldades técnicas que poderiam tirá-la da concentração criativa, é necessário fazê-la, na medida do possível, e sempre cada vez mais, dominar o instrumento. Para isso, alia-se, ao jogo lúdico, as técnicas mais variadas: a excelente estrutura do ballet clássico, com sua postura e exercícios excepcionais – que fazem com que o dançarino “leia” com clareza os movimentos, assim como o músico lê a partitura; várias técnicas contemporâneas – que nos remetem às construções artísticas do momento em que vivemos; danças folclóricas – que nos ensinam as origens e as ricas diferenças regionais, além das artes da música, do teatro, da literatura, das artes plásticas, e até do cinema.
         
      Quanto ao Jazz – é bom lembrar que, tal estilo, se insere nas escolas contemporâneas, mas que, acima e tudo, não é o que costuma se ver, ou seja, uma seqüência mecânica de movimentos. Jazz é – acima de tudo – a improvisação, ou seja, a criatividade do bailarino nos movimentos.


   Um conhecimento de estilos diversos é necessário, não só para que cada um descubra e reconheça suas afinidades, como, principalmente, para que cada um descubra e reconheça o seu próprio estilo, a sua própria criação – uma coisa que na Dança, ao contrário da maioria das outras artes não tem sido muito estimulada, já que o que se tem visto de maneira geral são repetições mecânicas de escolas antigas (sem dúvida, maravilhosas e até revolucionárias em sua época) ou de modismos passageiros.


    Além das técnicas de dança propriamente ditas, utiliza-se ainda a Yoga e várias outras técnicas orientais para que os alunos possam também conhecer mais a respeito de sua saúde – a par de informações sobre uma alimentação mais saudável e natural.
    
    O trabalho destina-se a todas as idade e todos os sexos – com ou sem experiência anterior.
          
    Música de qualidade.

                                                        Rose Porto Alegre    


     Professora de Dança, coreógrafa, pesquisadora do movimento e das suas conexões/ desenvolvendo há aproximadamente trinta anos projetos de arte-terapia e educação através da arte. Formação em Música/ pedagogia em Dança pela Universidade do Chile/ desenvolvimento de método pedagógico próprio/ ensino de crianças cegas, com montagem de Os Saltimbancos/ inúmeros trabalhos coreográficos, entre eles, quase toda a obra de Chico Buarque e de Milton Nascimento: criação da Dança Popular Brasileira/ O Pagador de Promessas em montagem conjunta de vários países/ coreografias em longas: Meu Pobre Coração e Luto e Noite – baseada em obra do Érico Veríssimo/ Ballet Quebra-Nozes/ Vinhas da Ira/ criação dos Ballets: Carnaval; Meu Corpo, Fala; Essas Mulheres e do Ballet infantil O Sítio do Picapau Amarelo/ criação e direção de Escolas e Centros Culturais: Centro de Artes Isadora Duncan, Espaço Cultural Novos Tempos e Casa do Sol/ apresentação de grupo nos shows Diretas Já – Vai Passar – para dezoito mil pessoas/ professora, ensaiadora e coreógrafa do grupo folclórico Os Muuripás/ criação da Psico-Dança – método psico-pedagógico de interação entre a arte da dança e a psicologia/ show-intervenção com temas cinematográficos, com Ivone Pacheco/ formação em psicologia junguiana, comunicadora, escritora e roteirista/ Estudos complementares de Yoga, terapias orientais, astrologia (formação, ensino e publicações), ervas curativas e alimentação natural/ criação do Clube Harry Potter – para o desenvolvimento integral da criatividade de crianças e jovens/ coordenação do projeto MEC-FUNARTE-INL-EMBRAFILME para região Sul Integração Escola-Comunidade através das Artes Cênicas/ Criação da profissão Bailarino no antigo sindicato dos artistas – APATEDERGS – com Tony S. Petzhold e Cecy Frank. 

         
                                           
                                                                                                                                                         

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